A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou nesta segunda-feira, 22, o 1º Boletim do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort) 2024. Os dados são referentes ao último mês de dezembro.
O levantamento dos preços foi realizado nas Centrais de Abastecimento localizadas em São Paulo/SP, Belo Horizonte/MG, Rio de Janeiro/RJ, Vitória/ES, São José/SC, Goiânia/GO, Brasília/DF, Recife/PE, Fortaleza/CE e Rio Branco/AC que, em conjunto, comercializam grande parte dos hortigranjeiros consumidos pela população brasileira.
O resultado mostra que não está fácil para o morador de Rio Branco consumir hortaliças. A Ceasa da capital acreana tem os preços mais caros dos cinco alimentos pesquisados. Em Rio Branco é mais caro comprar alface, onde o quilo custa R$ 11,8, tem o preço mais alta da batata R$ 7,65, o custo mais alto da cenoura R$ 5,32 e também do tomate, que custa R$ 9,8 o quilo.
Apenas o preço da cebola na Ceasa da capital acreana não é mais cara entre as pesquisadas.
Apesar do preço alto, o boletim explica que no caso da batata, por exemplo, apenas em Rio Branco não houve aumento. Já a alta no tomate foi uma das maiores do país, com cerca de 27,77% em dezembro.
Já em relação às frutas pesquisadas, banana, laranja, maça e mamão, Rio Branco tem melhores preços em comparação as com outras Ceasas e tem apenas na maçã o preço mais caro do país, com o quilo custando R$ 11,40.