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Trio confessa ter assassinado acreano dentro de embarcação em Boca do Acre

O crime foi praticado de forma premeditada e com extrema frieza, teve desfecho na tarde de ontem, quarta-feira (25), quando a Polícia Militar realizou a prisão de dois adolescentes de 16 anos de idade e uma mulher de 27 anos, identificada como Cristiane Nobre de Oliveira.


A vítima é o acreano natural do município de Feijó, José Antonio Pereira Cruz, 32 anos, que foi encontrado na manhã do dia 23 morto, no interior de uma embarcação, na orla de Boca do Acre, na região do Centro da Cidade.



Os indícios e a confissão do trio levam a crer que ocorreu a prática de latrocínio, que consiste em roubo seguido de morte.


Segundo informações, a vítima foi atraída ao local do crime pela mulher e morta pelos adolescentes.


Trio teria confessado a polícia que a motivação teria sido devido um suposta agressão cometida pela vítima contra os dois adolescentes. Em razão dessa agressão decidiram arma uma emboscada contra José Antônio, usando a mulher para atraí-la ao local do crime.


Durante a tal vingança, o trio roubaram os pertences de José Antônio, como cordão de ouro e dinheiro, o que caracterizou crime de latrocínio, roubo seguido de morte.


Os acusados agora estão à disposição da justiça, a mulher será indiciada pelo crime de latrocínio, roubo seguido de morte e corrupção de menores.


Entenda o caso

 


Camelô de Rio Branco é encontrado morto dentro de barco em Boca do Acre-AM


O Camelô, José Antônio Pereira Cruz, de 34 anos, vulgo “Pial” natural do município de Feijó, interior do estado do Acre, foi encontrado degolado dentro de um barco em uma praia no município amazonense de Boca do Acre.


O corpo apresentava sinais de degola e a polícia suspeita de crime de latrocínio, roubo seguido de morte.


Até o momento ninguém foi preso, mas a polícia local, diz que tem suspeito de envolvimento no crime, mas alega não entrar em detalhes para não atrapalhar as investigações.


Cruz, trabalhava como Camelô no centro comercial de Rio Branco, a capital do Acre e foi morto com requintes de crueldade a cerca de 220 km de onde morava.


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