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Delação de Mauro Cid impacta em agenda da CPMI e o livra de novo depoimento

As revelações da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), repercutiram no Congresso Nacional, em especial na agenda que estava prevista da CPMI do 8 de janeiro.


O presidente da comissão, deputado Arthur Maia (União-BA), afirmou que, “por Cid estar fazendo delação premiada, ele não deve retornar mais à CPMI”. “Se ele viesse à CPMI, ficaria calado, sob pena de anular tudo o que está fazendo na delação premiada”, afirmou Maia.


A previsão anterior era que Cid fosse ouvido na última semana de depoimentos da comissão, antes da apresentação do relatório final. O depoimento dele seria o penúltimo, antes do ex-ministro de Bolsonaro, Walter Braga Netto, também citado na delação e que, diante disso, teve seu depoimento adiantado para a próxima semana na CPMI.


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