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Faccionado faz dois ataques, mata um e deixa outro ferido na Sobral

Por Davi Sahid


Dois ataques de um membro de uma organização criminosa resultou na morte do detento monitorado por tornozeleira eletrônica Gabriel Ferreira Fernandes, de 19 anos, e deixou Moisés da Frota Lima, 26 anos, ferido com um tiro no abdômen na tarde deste sábado, 12. Os crimes ocorreram na rua 3 de Agosto, bairro São Sebastião, e na rua Sebastião Amâncio, João Paulo II, na região da Baixada da Sobral em Rio Branco.


Segundo informações da polícia, o primeiro ataque aconteceu na rua 3 de Agosto, um membro de uma facção não identificado em uma motocicleta modelo Fazer, de cor vermelha, se aproximou do detento monitorado, Gabriel, que estava em via pública soltando pipa e em posse de uma arma de fogo efetuou cerca de 20 tiros. Gabriel foi atingido com pelos menos seis projéteis na região do peito e cabeça.


Após ferir Gabriel, o mesmo criminoso seguiu na motocicleta até a rua Sebastião Amâncio, no bairro João Paulo II, e efetuou vários tiros vindo atingir Moisés da Frota, com um tiro no abdômen enquanto soltava pipa. Após a ação, o criminoso fugiu do local.


Duas ambulâncias do SAMU foram acionadas, a de suporte avançado 01, seguiu até ao bairro São Sebastião aonde o detento monitorado, Gabriel estava ferido, mas os paramédicos nada puderam fazer pela vítima que já se encontrava morta.


A ambulância do suporte básico interceptou um veículo na Baixada da Sobral ao qual Moisés estava e os paramédicos prestaram os primeiros atendimentos e encaminharam Moisés ao Pronto-Socorro de Rio Branco em estado grave.


Policiais Militares estiveram no local dos crimes e isolaram a área para os trabalhos do Perito em criminalística, em seguida os Policiais fizeram patrulhamento na região em busca de prender o autor dos crimes, mas ele não foi encontrado.


O corpo de Gabriel foi removido e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavéricos. A Polícia acredita que os crimes estão relacionado a guerra entre organizações criminosas.


Os casos seguem sob investigação dos Agentes de Polícia da Equipe de Pronto Emprego (EPE) depois ficarão a disposição da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).


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