Informações extraoficiais obtidas pelo Ecos da Notícia dão conta que o número de mortos durante a rebelião no presídio Antonio Amaro Alves, em Rio Branco, pode ultrapassar de 5, mesmo ainda não sendo confirmadas pelo Governo do Acre.
A “carnificina” classificada pela imprensa pode se tornar uma espécie de “dizimação. Membros do Bonde dos 13 que não foram mortos no episódio tiveram que “rasgar a camisa” e ingressar no Comando Vermelho, sob a mira de fuzis e pistolas roubados do depósito da polícia penal na Unidade Prisional.
Os alvos principais da ação criminosa eram fundadores e lideres principais do Bonde, como Marcos Cunha Lindozo, o “Dragão”, considerado a maior liderança no presídio. Além disso, a informação extraoficial que chega é que “Ozim”, “Poloco” e “Tubarão”, principais peças da organização criminosa foram executados a sangue frio.