A Justiça aceitou uma nova denúncia contra os acusados de manipulação no futebol na Operação Penalidade Máxima. Conforme o documento, sete jogadores acusados se tornaram réus e outras sete pessoas foram acusadas de participar do esquema.
Conforme o Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), todos passaram a responder a processo pelos crimes previstos na Lei Geral do Esporte, que envolvem a oferta e o recebimento de vantagem patrimonial pela prática de ato de manipulação de resultado de competição esportiva. Os artigos citados são:
Art. 198. Solicitar ou aceitar, para si ou para outrem, vantagem ou promessa de vantagem patrimonial ou não patrimonial para qualquer ato ou omissão destinado a alterar ou falsear o resultado de competição esportiva ou evento a ela associado. Pena – reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos, e multa.
Art. 199. Dar ou prometer vantagem patrimonial ou não patrimonial com o fim de alterar ou falsear o resultado de competição esportiva ou evento a ela associado. Pena – reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos, e multa.
Sete jogadores se tornaram réus na Operação Penalidade Máxima:
O atacante Alef Mangueira Severino Pereira, o Alef Manga, do Coritiba;
Adailson Freire Pereira da Silva, o meia Dadá Belmonte, do América;
Igor Aquino da Silva, o Igor Cariús, do Sport;
Jesus Emiliano Trindade Flores, ex-Coritiba e sem clube no momento;
Pedro Henrique Azevedo Pereira, o Pedrinho, ex-Athletico e sem clube no momento. ;
Sidcley Ferreira Pereira, ex-Cuiabá e sem clube no momento.
e Thonny Anderson da Silva Carvalho, ex-Coritiba e sem clube no momento.
O g1 entou em contato com os acusados por meio das redes sociais, mas não houve retorno até a última atualização desta reportagem.