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Justiça aceita denúncia do MP e trio acusado de matar motorista de app vira réu

O Juiz Álesson Braz, da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar de Rio Branco aceitou a denúncia do Ministério Público do Acre contra os homicidas Ramisés da Silva Feitosa, Daniel Dourado Monteiro e Tálisson de Souza Gama, o “Chocadeira”, que passaram à condição de réus no processo.


Eles são acusados de no final do mês de abril de 2023 terem matado a tiros o motorista de aplicativo Renê Menezes, além de terem baleado outras duas pessoas no Calçadão da Gameleira.


Na mesma decisão, o Juiz decretou a prisão preventiva de “Chocadeira”, que está na condição de foragido.


De acordo com os autos do inquérito policial instaurado na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o homicídio, com dupla tentativa, ocorreu na madrugada do dia 30 de abril. Os acusados teriam saído de casa com objetivo de matar algum rival. Passaram por vários bairros e optaram por parar no Calçadão da Gameleira.


À distância, perceberam que três homens estavam conversando próximo a um carro, e sem qualquer motivo se aproximaram passando a disparar. O motorista de aplicativo Renê Pontes, de 27 anos, levou cerca de 10 tiros e morreu no local. Mamed da Silva Bandeira e Leandro Ramon Ferreira foram baleados sem gravidades e levados para o pronto-socorro.


Os três acusados foram presos dias depois numa operação de investigadores da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), quando Tálisson de Souza Gama, o “Chocadeira”, saiu baleado. Dias depois foi beneficiado com a prisão domiciliar, para poder se tratar em casa. Na primeira oportunidade danificou a tornozeleira passando á condição de foragido.


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