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Documento achado em sofá de Aretha Franklin é reconhecido como testamento

O Tribunal de Sucessões do Condado de Oakland decidiu nesta terça (11) que um documento encontrado meses após a morte de Aretha Franklin, em 2018, serve como testamento da cantora.


A decisão chega após quatro anos de disputa entre herdeiros de Aretha, que morreu aos 76 anos, de um câncer no pâncreas.


Kecalf Franklin e Edward Franklin, filhos da artista, foram os que defenderam que o manuscrito, de quatro páginas, encontrado no sofá dela, em Michigan, nos Estados Unidos, fosse reconhecido como testamento.


Do outro lado da disputa, Theodore White, também filho de Aretha, defendeu a validação de um documento autenticado em cartório, em 2010. Nele, seu nome e o de Sabrina Owens, sobrinha da cantora, aparecem para a representação do espólio.


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