Delegado diz que só com o fim da rebelião vai ser possível quantificar feridos e mortos

O governo do estado tem feito um grande esforço para não se antecipar em informações que ainda não podem ser oficialmente confirmadas em relação à rebelião que acontece no presídio de segurança pública Antônio Amaro nesta quarta-feira, 26.


Uma das preocupações é evitar a confirmação de mortes. Apesar de fontes da própria justiça já terem confirmados que há mortos entre os detentos, o governo aguarda o desenrolar das negociações para poder fazer o levantamento se existem e quantos são os mortos e feridos.


“Não existe nenhuma informação partindo da Polícia Civil sobre quantitativo de mortos e feridos”, afirma Henrique Maciel, delegado-geral da PC no Acre.


Ocorre que apesar dos esforços e da presença de representantes do Ministério Público do Estado do Acre e da Defensoria Pública, a rebelião ainda não terminou e ainda há negociação com os presidiários. “Continua em processo de negociação e só após o fim da rebelião é que vai entrar o trabalho pericial e aí realmente é que vamos saber o que aconteceu e se existem feridos e mortos”, diz Maciel.


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