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Número de inscritos no Mais Médicos atingiu taxa recorde, afirma Ministério da Saúde

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O Ministério da Saúde divulgou nesta quarta-feira (1) um balanço das inscrições do novo Mais Médicos.


Segundo a pasta, os inscritos no programa atingiram um número recorde neste atual ciclo: mais de 34 mil profissionais se candidataram para as 5.970 vagas ofertadas desta vez.


Ainda de acordo com o ministério, desse número de inscritos:


30.175 profissionais são brasileiros;


E outros 3.895 são médicos estrangeiros com registro no exterior.


 


“Nós estamos seguros que todas as vagas serão preenchidas”, afirmou Nésio Fernandes, Secretário de Atenção Primária à Saúde, durante uma coletiva de imprensa em Brasília nesta manhã.


 


As inscrições para o programa terminaram no último dia 31 de maio. Agora, até o dia 5 de junho, os candidatos poderão indicar até dois locais de atuação da sua preferência.


📝O que acontece agora?


Segundo o Ministério da Saúde, na alocação dos profissionais, serão considerados critérios relacionados à titulação, formação e experiência prévia.


Como critério de desempate, terão prioridade os candidatos de residência mais próxima do local de atuação no Mais Médicos, os com maior tempo de formado e os de maior idade.


Cada bolsa-formação concedida pelo programa será no valor de R$ 12.386,50 por 48 meses prorrogáveis pelo mesmo período.


No dia 16 de junho deve ser divulgada então a confirmação das vagas e dos locais escolhidos pelos candidatos.


Por fim, a expectativa do governo é que no fim do mês os profissionais comecem a trabalhar nas regiões designadas.


 


A seleção se dará por meio de avaliação do currículo dos candidatos, com pontuações para cada formação a mais ou experiência anterior que o médico tenha. Cada candidato poderá fazer 90 pontos ao todo.


O Programa

 


O Mais Médicos foi criado em 2013, durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff. Atualmente, o programa conta com mais de 8 mil médicos.


O governo estima que “cerca de 45% das vagas estão em regiões de vulnerabilidade social”. Só neste ano, 117 médicos foram enviados para atuar em Distritos Sanitárias Indígenas (DSEIS), como o presente no território Yanomami.


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