Em dezembro de 2020, os dois se encontraram no Vaticano. Na ocasião, o Instituto Lula informou que a conversa girou em temas como fome, desigualdade social e intolerância.
Segundo o presidente, seriam adotadas medidas para retomar a integração entre países da América do Sul, “reconstruir diálogo altivo e ativo” com países de todos os demais continentes e “fortalecer” mecanismos multilaterais como o Brics (que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai) e a União das Nações Sul-Americanas (Unasul).
esteve no Japão em maio para a cúpula do G7;
viajou para a Inglaterra também em maio para a coroação do rei Charles III e para um encontro com o primeiro-ministro, Rishi Sunak;
foi a Portugal em abril para encontro com presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, e com o primeiro-ministro do país, António Costa.;
viajou para a China também em abril para encontro com o presidente Xi Jiping;
cumpriu agenda nos Estados Unidos em fevereiro para se reunir com o presidente Joe Biden,
se reuniu em janeiro, em Buenos Aires, com o presidente Alberto Fernández.
No Brasil, Lula também já recebeu, por exemplo:
– a cúpula de presidentes de países da América do Sul;
– o presidente da Finlândia, Sauli Niinistö (o país faz divisa com a Rússia);
– o presidente da Romênia, Klaus Werner Iohannis (o país faz fronteira com a Ucrânia),
– o presidente da Argentina, Alberto Fernández;
– o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz.
– o primeiro-ministro da Holanda, Mark Rutte.
Aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro, afirmou que Lula está “mais preocupado” com questões externas que em resolver os problemas do país.
“Eu acho que o presidente da República daqui está muito mais preocupado em ganhar o prêmio Nobel da Paz e mediar a guerra da Rússia com a Ucrânia em vez de resolver os problemas que são encontrados aqui do Brasil, ligados à questão do desenvolvimento econômico”, afirmou Marinho.