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Brigado com Luiz Schiavon, Paulo Ricardo não se manifesta sobre a morte do ex-parceiro

morte de Luiz Schiavon foi anunciada na manhã desta quinta-feira (15) e várias horas depois o cantor Paulo Ricardo, ex-colega de RPM do tecladista, não havia se manifestado sobre o assunto em suas redes sociais.


Até o fechamento deste texto, o cantor havia feito quatro posts em seu stories no Instagram nesta quinta, todos sobre sua própria carreira musical e nada a respeito da morte de seu ex-parceiro musical. No twitter do ex-RPM também não havia menção ao tecladista. Schiavon, aliás, era padrinho da filha mais velha de Paulo.


A não postagem do cantor tem uma explicação: ele e Luiz estavam brigados desde 2017, quando Paulo deixou a banda para lançar um disco solo. PR tinha prometido que voltaria ao grupo tempos depois, o que nunca aconteceu.


Com o sumiço do vocalista, Schiavon, o baterista Paulo Pagni e o guitarrista Fernando Deluqui processaram o cantor — que os processou de volta — e o tiraram da banda. Os três membros remanescentes colocaram um novo integrante no RPM — Dioy Palone — e seguiram em atividade como grupo.


O processo judicial movido contra Paulo teve alguns pedidos diferentes. Inicialmente, Luiz, P.A. e Deluqui exigiam que Paulo voltasse à banda, como havia dito que faria. Depois, já definitivamente não contando com o cantor, o trio de músicos queria que o ex-vocalista não tocasse ao vivo e nem regravasse as canções do RPM. Pedido que foi rejeitado pela Justiça.


Durante o processo, houve acusações de parte a parte, insinuações públicas e indiretas. E de lá para cá, os dois fundadores da banda de maior sucesso do rock brasileiro, não voltaram a se falar pessoalmente.


Paulo Ricardo pode não ter se manifestado sobre partida de Schiavon, mas muita gente o fez. Desde fãs até outros músicos do rock brasileiro. Todos enalteceram o tecladista e seu trabalho fundamental na música pop do país.


 


 


 


Fonte: R7


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