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Matadores de facção viviam como “cidadãos de bem” em condomínio da capital na região do Calafate

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Francisco Batista de Lima, o “Bebê”, e Luiz Carlos Aragão de Souza, o “Mancha”, que integram um grupo de elite de matadores de uma facção criminosa com área de ação em todo o Brasil, viviam como “cidadãos de bem” em um condomínio localizado na Estrada do Calafate, em Rio Branco.


Um deles já tinha, inclusive, prisão preventiva decretada pela justiça da capital por homicídios. Na noite da última segunda-feira, investigadores da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) adentraram o condomínio e prenderam os dois homens, que juntos seriam os responsáveis por várias mortes em Rio Branco. Depois de passar pela delegacia, a dupla foi encaminhada ao presídio.


“Bebê” foi preso por sua participação na morte de Lucas da Silva Fortunato, o “Play Boy” (20), na noite do dia 26 de março deste ano. Foi ele quem comandou o grupo armado que invadiu a casa da vítima na Estrada do Sobral, para executá-lo com mais de 10 tiros. “Play Boy” havia trocado de facção e pagou com a vida.


Já a prisão de Luiz Carlos Aragão de Souza teve como causa uma invasão a uma residência ocupada por membros de uma facção rival, quando ocorreu um tiroteio que culminou com a morte de William Borges Soares, o “Tanaka” (25), e com ferimentos em outros três faccionados. O caso ocorreu na noite de 23 de novembro de 2022. Devido a esse ataque, outras cinco pessoas morreram dos dois lados em novos confrontos. Tanto “Mancha”, quanto “Bebê” serão chamados a depor na especializada, onde são apontados como suspeitos de envolvimento em outros crimes.


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