O promotor de Justiça, Teotônio Soraes, do Ministério Público do Acre (MPAC), que atuou como acusação na sessão do Tribunal do Júri que julgou o policial federal Victor Campelo pela morte do jovem Rafael Frota, em uma boate em Rio Branco, em julho de 2016, vai recorrer da decisão que inocentou o agente.
Teotônio, diferente do que acredita e decidiu o júri, entende que Victor não atuou em legítima defesa ao atirar em Rafael.
“Consideramos que a decisão não foi justa e que Victor não atirou em legítima defesa. Vamos recorrer da decisão e discutir a questão à exaustão”, defendeu.
Victor foi absolvido de todas as acusações.
Questionado sobre como o MPAC vai atuar diante da polêmica que versa sobre uso de armas por agentes durante festas, o jurista explicou que a questão será levada para o debate o público, com as partes envolvidas.
Com informações Contilnet.