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Rainha da beleza’ é expulsa da Polícia após ser flagrada com drogas

Uma agente da Polícia Metropolitana de Londres (Met), conhecida como ‘Rainha da beleza’, foi expulsa da corporação, na terça-feira (1), após as autoridades encontrarem drogas, dinheiro em espécie e uma plantação de maconha em sua casa, em Londres.


Rasvinder Agalliu, 47, estava na corporação há quase duas décadas. Ela foi presa sob a acusação de conspiração por fornecer drogas e era investigada desde 2020, quando a polícia realizou operações de busca e apreensão em duas de suas propriedades.


Entretanto, segundo o jornal Daily Mail, Rasvinder não foi acusada por delitos sobre drogas, mas sim por violar as normas de comportamento profissional da Met. A comissão de má conduta também considerou que a mulher violou os padrões da polícia em respeito à honestidade e integridade, conduta desacreditada, deveres e responsabilidades, além de ordens e instruções.


Mãe de três filhos, Agalliu também já atuou como instrutora de academia. Ela tem o sonho de se tornar atriz e participava regularmente de concursos de beleza. Pelas redes sociais, ela compartilha o estilo de vida atlético.


O superintendente-chefe Owain Richards, da Unidade de Comando do Centro-Oeste, delegacia onde a ex-agente estava lotada, afirmou que as ações de Rasvinder “foram uma violação grosseira da confiança concedida a ela pelo povo de Londres”.


Ele acrescentou que comportamentos assim não serão tolerados na corporação. “Estamos determinados a nos livrar de qualquer policial que não cumpra nossos padrões e garantir que eles nunca mais possam trabalhar na aplicação da lei”, afirmou.


Nesse sentido, ele informou que a ex-policial não pode mais ser empregada pela polícia, órgãos policiais locais, o Escritório Independente de Conduta Policial ou a Inspetoria de Polícia e Serviços de Bombeiros e Resgate de Sua Majestade (HMICFRS).


Em relatório, a inspetoria diz ter constatado ser ‘muito fácil’ para pessoas com condenações criminais ou ligadas ao crime organizado se juntarem à polícia e recomendou a adoção de procedimentos mais rigorosos de verificação.


FolhaPress


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