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Por faltas de provas, homem acusado de matar dependente químico a tiros é absolvido pela justiça

Alegando absoluta falta de provas, o Conselho de Sentença da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar de Rio Branco absolveu da acusação de homicídio qualificado o réu João Lucas de Araújo André. O rapaz, que estava preso, era acusado de ter matado com dois tiros na cabeça o dependente químico Aldemir Caetano da Silva, de 50 anos, em 2020, na Estrada Irineu Serra, no bairro Custódio Freire.


Diante da decisão, foi expedido o alvará de soltura, e agora na condição de livre da acusação, João Lucas foi colocado em liberdade. O crime ocorreu na noite do dia 18 de outubro de 2020. Aldemir Caetano que era usuário de drogas, conversava com amigos na margem da pista da Estrada Irineu Serra, no bairro Custódio Freire, quando saiu afirmando que iria até uma boca de fumo que ficava numa casa próxima, onde acabou morto com dois tiros na cabeça.


Como João Lucas foi visto saindo de casa com uma mochila e desapareceu por certo período, passou a ser apontado como suspeito. Preso e indiciado na Delegacia de Flagrantes, acabou denunciado pelo Ministério Público Estadual pelo crime de homicídio.


Como já havia feito e outras situações, ao ser interrogado durante a audiência de Instrução e Julgamento na 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar, ele voltou a negar sua participação no assassinato. Em julgamento concluído no final da tarde de ontem, ele acabou sendo absolvido a acusação pela maioria absoluta dos membros do Conselho de Sentença e colocado em liberdade.


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