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‘Arte está morta’: o polêmico boom de imagens geradas por inteligência artificial

Revoluções na arte não são novas, mas esta, de algum modo, pode ser terminal.


“A arte está morta, cara”, disse Jason M. Allen ao jornal americano “The New York Times”. Allen foi o vencedor da feira de arte do Colorado na categoria “artistas digitais emergentes”.


Sua obra vencedora, Teatro de Ópera Espacial, foi feito com uso do Midjourney, um sistema de inteligência artificial que permite que imagens sejam criadas a partir de algumas frases, como “astronauta em cima de um cavalo” ou “cachorro com uma flor na boca num retrato ao estilo de Pablo Picasso”.


A vitória deixou muitos artistas furiosos, mas Allen não se abalou: “Acabou. A inteligência artificial ganhou. Os humanos perderam”.


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