Vítima da Ômicron em Goiás morava em asilo que teve 52 casos confirmados de Covid-19

Além do idoso, outros quatro também se contaminaram com a nova variante do vírus.
O idoso de 68 anos que morreu em Aparecida de Goiânia vítima da Ômicron, a mais recente variante da Covid-19, morava em um asilo do município .
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) afirmou que ele foi imunizado com três doses e teria se contaminado depois de ter contato com um outro residente infectado com o vírus.
Segundo a Prefeitura Municipal, os primeiros sintomas do idoso começaram no último dia 20. Ele apresentou tosse e complicações respiratórias, sendo internado em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) dois dias depois.
Já no dia 26, precisou ser transferido para uma Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Municipal de Aparecida (HMAP), mas não resistiu e faleceu no dia seguinte, após sofrer um choque séptico. Ele foi o primeiro do Brasil a morrer em decorrência da Ômicron.
Foi no dia 28 de dezembro que as autoridades de saúde solicitaram a amostra coletada do paciente para sequenciamento genético. A confirmação do resultado positivo para a variante saiu apenas na última quinta-feira (06).
A SMS também divulgou, na sexta-feira (07), que outros quatro residentes da instituição onde o idoso morava se contaminaram com a nova cepa do vírus.
Somando funcionários e moradores do asilo, 52 pessoas ao todo foram diagnosticadas com Covid-19, mas 50 passam bem. Cinco amostras foram sequenciadas e confirmaram a infecção pela variante Ômicron.
Até a sexta-feira (07), a prefeitura de Aparecida havia confirmado 55 contaminações pela nova mutação da Covid-19 em toda a cidade.
A morte do idoso, inclusive, foi confirmada exatamente dez dias após a declaração de transmissão comunitária no município.
 


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