Ícone do site Ecos da Noticia

Sarah Poncio desabafa sobre mãe biológica de Josué: ‘Vítima assim como eu’

Foto: Reprodução/Instagram

Sarah Poncio fez uma live no Instagram nesta segunda-feira (27/12) para explicar o motivo que fez Josué voltar para a família biológica no Ceará. A criança estava em processo de adoção pela influenciadora junto com o ex-marido, Jonathan Couto.


De acordo com a influencer, ela decidiu criar o garoto após acreditar em uma história falsa que lhe foi contada. Ela conheceu Josué através de uma ex-funcionária, tia da criança.


“A história que ela [a mãe de Josué] conta é diferente da que me contaram. Ela foi vítima também, assim como eu. Ela não fez nenhuma ruindade de abandonar [ele] e depois tomar. Quando ele veio para mim, o que chegou até mim, era que ele não tinha com quem ficar, que sofria maus-tratos. Não tinha para onde ir. Isso mexeu muito comigo, como mãe. Eu só quis ajudar. Então, falei para ela trazer o Josué e a gente dava um jeito. Não ia deixar a criança passar necessidade. Ele veio e foi passando os meses com a gente, se apegando”, disse Sarah.


Sarah revelou que achou estranho quando soube que a mãe do menino não quis assinar a adoção.


“Se fosse exatamente do jeito que tinham me contado, ela não agiria dessa forma. Se ela não quis assinar, a intenção dela não era simplesmente abrir mão da criança, que tinham me falado”, declarou.


Ela fez questão de deixar claro que não desistiu da adoção de Josué, mas que entende que não havia motivação jurídica para tirá-lo da família biológica. “Ela é a mãe, ela tem a guarda. Não tinha nada protocolado. Eu sou obrigada a devolver e assim foi feito”, explicou Sarah.


Sarah também revelou que propôs à família biológica de Josué, que mora no Ceará, para se mudar para o Rio, para o garoto poder crescer perto dos Poncios.


“Ela ficou de me dar uma resposta. Minha intenção hoje não é tirar o filho dela, quis propor para ela para trazê-la para o Rio. Vem ela, os irmãos… Ele tem esse direito. Para ele poder viver com ambas as famílias em harmonia. Não é justo ele crescer achando que foi abandonado, que a família não queria ele. Ela falou que ia pensar. Eu espero que ela aceite. Eu trago ela para o Rio, quem ela quiser. Para ele poder crescer com meus filhos, que são irmãos dele, e os irmãos de sangue dele. As crianças não têm culpa disso”, explicou.




Fonte: Correio Braziliense


Sair da versão mobile