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Mulher que recusava vacina morre de Covid; ela mudou de ideia na UTI, mas era tarde demais

Lydia Rodriguez tinha a mesma opinião do marido: não acreditava na eficácia da vacina contra a Covid-19. Em julho, o casal testou positivo para a doença causada pelo coronavírus e precisou ser internado em hospital de La Marque, no Texas, Estados Unidos.
No dia 3 de agosto, Lawrence morreu. Lydia permaneceu internada e uma prima, Dottie Jones, contou ao canal ABC13 que ela mudou de ideia sobre a vacina. Assim que entrou na unidade de terapia intensiva (UTI), Lydia pediu para a tomar a vacina contra a Covid.
Naquele momento, ela recebeu dos médicos a informação de que era tarde demais. Dottie também disse que antes de ser intubada, Lydia pediu à irmã para se certificar de que os filhos fossem vacinados. Com problemas nos rins, a mulher faleceu na terça-feira (17).
O casal deixou quatro filhos: Synphonia, de 11 anos, Adam, 16, e os gêmeos Nathan e Ethan, de 18. Para Dottie, os adolescentes não seriam órfãos hoje se os pais tivessem tomado a vacina contra a Covid-19. Segundo ela, as pessoas estão acreditando na desinformação. “Precisamos divulgar a verdade”, disse Dottie.
As vacinas são ferramentas importantes na luta contra a Covid-19. Uma pessoa devidamente imunizada pode contrair a doença, mas as chances de o quadro não evoluir para algo mais grave são bem grandes. Mesmo após vacinado, é importante manter as boas maneiras: usar máscara, evitar aglomerações e manter a higiene das mãos.


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