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Após invasão em fazenda do dono da Uninorte, senador de RO teme derrame de sangue

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Marcos Rogério diz que invasões como a que ocorreu à fazenda de Ricardo Leite faz parte de grupo de milicianos

A invasão à fazenda de propriedade do pecuarista e empresário acreano Ricardo Lei, o Rico, localizada na região conhecida como Ponta do Abunã, em Rondônia, ocorrida na tarde da última quinta-feira (22), pode ter sido o começo de um grande movimento que pode se espalhar por todo o Estado, com invasão de propriedade e até derramamento de sangue. O alerta foi feito em Brasília, através de vídeo, pelo senador Marcos Rogério (DEM-RO), ao afirmar que vem chamando a atenção das autoridades rondonienses, incluindo o governo daquele Estado, para um problema que, se não for controlado, pode ser muito perigoso.


O senador disse que os invasores se travestem de militantes de movimentos sociais lutando por reforma agrária mas o que querem, no fundo, é saquear e destruir propriedades produtivas que geram empregos e impostos e, além disso, contribuem para o desenvolvimento econômico da região. Marcos Rogério detalhou o que aconteceu na fazenda da Ponta do Abunã, onde tratores, carros e motos foram queimados, além de patrimônio subtraído pelos supostos militantes dos movimentos sociais.


Os invasores que atacaram a fazenda de Ricardo Leite seriam dissidentes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST), que ficou conhecido internacionalmente pelas invasões à propriedade que consideram improdutivas para efeito de reforma agrária. Os militantes de Rondônia, que seriam uma versão regional do MST, no entanto, seriam mais radicais e propensos à violência, destacou o senador Marcos Rogério.


A polícia de Rondônia investiga o envolvimento de um acreano com o movimento. O investigado seria um ex-professor de Economia da Universidade Federal do Acre (Ufac), que teria abandonado às atividades de magistério e se isolado em Rondônia com a perspectiva de luta por reforma agrária, inclusive com o uso de armas de fogo e milícia contra fazendeiros. O nome do investigado não é divulgado por força de lei que proíbe a agentes públicos informarem nomes de pessoas sem condenação judicial. O acreano acusado está sendo procurado pela polícia na zona rural de Rondônia.


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