A baixa disponibilidade e a disputa acirrada em algumas regiões brasileiras seguem impulsionando os preços do arroz em todo o País, que subiram 1,5% em sete dias.
Na terça-feira, 22 de setembro, bateu novo recorde e atingiu o maior valor desde 2005 na série histórica medida pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/USP).
Se continua alto para os beneficiadores mais caro ainda fica para o consumidor final, especialmente no Acre, onde os alimentos são encarecidos pela logística de transporte.
No Acre, o Ministério Público Estadual, o Procon e a OAB/AC expediram recomendação às associações de atacadistas e varejistas para que limitem as vendas em 10 kg de arroz e cinco unidades de óleo de soja no varejo e 10 fardos de arroz e 5 caixas de óleo no atacado.
A tendência, segundo manifestação do presidente da Associação de Supermercados do Acre, Adem Araújo, é que a recomendação seja acatada. “Creio que será acatado por todos nós, como associação de supermercados reforçamos a necessidade de atender a recomendação”, disse Araújo.