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Documento usado por Ícaro para comprovar nível superior é “precário” e pode levá-lo para o FOC


Faculdade em que suposto fisioterapeuta frequentou há 10 anos fechou as portas


O suposto “fisioterapeuta” Ícaro José da Silva Pinto pode perder o direito de prisão especial a qualquer momento. Seu diploma pode não ter o reconhecimento do Ministério da Educação (MEC). Ícaro é acusado de atropelar e matar, durante um “racha”, a jovem Jonhliane Paiva, no dia 6 de Agosto, na Avenida Antônio da Rocha Viana, em Rio Branco.


A reportagem teve acesso a detalhes das informações solicitadas pelo Ministério Público do Estado (MPE). O questionamento ocorre porque a defesa de Ícaro apresentou uma certidão datada de 2 de fevereiro de 2010, informando a conclusão do curso de fisioterapia em 30 de junho de 2009.


Ainda de acordo a defesa de Ícaro, a conclusão do curso foi dia 28 de agosto do mesmo ano. Ocorre que, embora autorizado pelo MEC, o curso na instituição estaria em fase de reconhecimento.


O advogado Sanderson Moura informou no último dia 18, ao ac24horas, que já havia apresentado a documentação exigida e que as provas estariam nos autos. A reportagem apurou que em novo despacho o MPE não reconheceu o que foi apresentado pela defesa, considerou o documento peticionado nos autos como “precário”.


A dificuldade enfrentada pela defesa para comprovar a habilitação do cliente é que a faculdade cursada, há 10 anos, o Instituto de Educação Superior, em que ele teria frequentado, fechou as portas. As informações já foram repassadas à 2ª Vara do Júri da Comarca de Rio Branco.


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