Liderados por artistas, milhares andaram pelas ruas do Rio de Janeiro em defesa da Amazônia nesse domingo (25). O protesto foi marcado por um cartaz que mencionava uma figura acreana e dizia: ‘Mais Chico Mendes, menos Bolsonaro’. Os manifestantes pediram o combate ao desmatamento e às queimadas na Floresta Amazônica. O ato contou com a presença de organizações não-governamentais, ativistas, políticos e artistas como os cantores Caetano Veloso, Criolo e Tereza Cristina.
Em Rio Branco também houve manifestação nesse sentido. Dezenas de ambientalistas, artistas, professores, indígenas, indigenistas, estudantes e representantes de ONGs e associações se mobilizaram no final da tarde deste domingo, 25, no centro da capital acreana para protestar em defesa da maior floresta tropical do planeta. O ato chamado de “empate” pediu a saída do ministro do meio ambiente Ricardo Salles e exigem que o presidente Jair Bolsonaro proteja a Amazônia.
Liderados por artistas, milhares andaram pelas ruas do Rio de Janeiro em defesa da Amazônia nesse domingo (25). O protesto foi marcado por um cartaz que mencionava uma figura acreana e dizia: ‘Mais Chico Mendes, menos Bolsonaro’. Os manifestantes pediram o combate ao desmatamento e às queimadas na Floresta Amazônica. O ato contou com a presença de organizações não-governamentais, ativistas, políticos e artistas como os cantores Caetano Veloso, Criolo e Tereza Cristina.
Em Rio Branco também houve manifestação nesse sentido. Dezenas de ambientalistas, artistas, professores, indígenas, indigenistas, estudantes e representantes de ONGs e associações se mobilizaram no final da tarde deste domingo, 25, no centro da capital acreana para protestar em defesa da maior floresta tropical do planeta. O ato chamado de “empate” pediu a saída do ministro do meio ambiente Ricardo Salles e exigem que o presidente Jair Bolsonaro proteja a Amazônia.
O Comitê Chico Mendes chamou a população acreana para realizar o ato na praça dos Povos da Floresta, chamado “Empate pela Amazônia – Em defesa das florestas”, evocando a prática de resistência pacifista do ambientalista Chico Mendes.
Os incêndios na Amazônia chamaram a atenção da comunidade internacional nesta semana e foram discutidos na Cúpula do G7, que reuniu os chefes de Estado de Estados Unidos, Alemanha, Japão, França, Reino Unido, Itália e Canadá.
Na última sexta-feira, 23, o presidente Jair Bolsonaro assinou um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) autorizando o emprego das Forças Armadas no combate aos incêndios.
O governador Gladson Cameli decretou Estado de Emergência Ambiental. O Acre ocupa a 8º posição no ranking das queimadas, com mais de 2,5 mil focos registrados de janeiro até este final de semana.
Com informações Exame