A exposição abriu espaço para exposições da indústria, comércio, serviços e artesanatos. Primeiro dia foi pouco movimentado.
Expojuruá ocorre anualmente em Cruzeiro do Sul distante e pelo segundo ano consecutivo está sendo realizada na Avenida Coronel Mâncio Lima, entre os dias 31 de agosto a 3 de setembro. A feira não terá o tradicional rodeio e a exposição de animais perdeu espaço para a indústria, comércio, serviços e artesanatos.
Cerca de 400 expositores participam do evento. Mâncio Cordeiro, superintendente do Sebrae, que é o principal incentivador, diz que a feira gera expetativas de negócios futuros. Apesar do pequeno público que compareceu na abertura, expositores estão otimistas.
“Nossa expectativa é a melhor possível. Todos os anos temos melhoria na feira. Acreditamos na geração de novos negócios. Os produtores da região devem celebrar esse tipo de evento. Não dá para prever quantos negócios serão gerados. Mas, o mais importante são as possibilidades de negócios futuros que se iniciam dentro da feira”, disse Cordeiro.
Para João Evangelista, presidente da Cooperativa dos Moveleiros de Cruzeiro do Sul, a feira é uma vitrine para os produtos.
“A feira é importante para divulgar nossos produtos. Nosso polo moveleiro fica distante do centro e a feira é uma vitrine para mostrarmos a qualidade dos produtos que são fabricados aqui. As pessoas vêm nossos produtos e durante todo o ano comercializamos o que trazemos para a feira. Acredito que ao longo do ano, a feira permita um faturamento anual de cerca de R$ 500 mil para nosso setor”, diz.
Apesar da pequena movimentação no dia da abertura, o microempresário José Oliveira, do ramo de alimentação, acredita no sucesso da feira. “Participei de todas as edições da feira. Nossa expectativa é muito boa. Todos os anos, temos sucesso em nossas vendas. No início, a movimentação é pequena, mas no final a gente vê que valeu a pena ter participado da feira”, diz.