Juiz determina busca domiciliar e quebra de sigilo de celular do acusado de matar advogada

A Justiça do Acre determinou a prisão temporária de Diego Luiz Gois Passo, de 31 anos, suspeito de ser o autor do homicídio doloso da advogada Juliana Chaar Marçal, ocorrido na madrugada do último sábado, 21 nas proximidades da casa noturna “Dibuteco”, no bairro Vila Ivonete.

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Além da prisão, o juiz Robson Ribeiro Aleixo, da Vara Estadual do Juiz das Garantias da Comarca de Rio Branco, autorizou um mandado de busca e apreensão domiciliar e a quebra de sigilo dos dados telefônicos do investigado. Diego Luiz é apontado como ‘agroboy’ que atropelou os dois advogados na madrugada de sábado (21).

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O crime aconteceu por volta das 3h40, quando Juliana foi atropelada intencionalmente por um veículo modelo Hilux, de cor preta e placa NAB4H35. Segundo as investigações, o motorista teria manobrado o carro deliberadamente para atingir a vítima e outras pessoas envolvidas em uma discussão no local. Juliana não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

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A decisão judicial foi baseada em evidências, incluindo, imagens de câmeras de segurança que mostram o momento do atropelamento e as características físicas do condutor, descrito como um homem usando chapéu, o depoimento de testemunhas, como o gerente da casa noturna, Felipe Pinheiro Batista, que confirmou a identificação do suspeito. e o laudo necroscópico e relatório policial que atestam a natureza dolosa do crime.

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O juiz destacou que Diego Luiz Gois Passo fugiu do local após o crime e, até o momento, não foi localizado pela polícia, o que motivou a decretação da prisão temporária por cinco dias, prorrogáveis por igual período.

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A medida cautelar inclui a busca no endereço do suspeito, localizado na Rodovia AC 40, km 08, Ramal do Brindeiro, em Santa Maria. Os policiais estão autorizados a apreender: dispositivos eletrônicos (celulares, tablets, computadores) para análise de mensagens, chamadas e dados de localização, vestimentas e objetos pessoais, como o chapéu descrito pelas testemunhas e documentos que comprovem a presença do acusado no local do crime.

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A Justiça também determinou a quebra do sigilo dos dados telefônicos do investigado, com o objetivo de rastrear comunicações que possam revelar motivações, eventuais cúmplices ou detalhes do planejamento do crime.

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Entenda o caso

Imagens captadas no local mostram o momento em que o advogado Keldheky Maia, colega de Juliana, saca uma arma e efetua diversos disparos. A confusão antecedeu o atropelamento que resultou na morte da também advogada Juliana Chaar Marçal, de 36 anos. No vídeo, é possível ver Juliana agarrando o colega advogado por trás, na tentativa de fazê-lo baixar a arma. No entanto, sem sucesso, os dois acabaram sendo atropelados pela caminhonete conduzida por Diego Luiz Gois Passo.

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