Em meio à repercussão do episódio de violência ocorrido na madrugada do último domingo no bar Adega Beer, localizado na capital acreana, o estabelecimento divulgou na manhã desta segunda-feira (15) uma nota pública reafirmando seu compromisso com a segurança e a tranquilidade de clientes, colaboradores e parceiros. A declaração vem à tona após a repercussão da situação em que o vereador Felipe (Tchê) Sandri Schafer (Progressistas) foi envolvido em um confronto com o dono do bar por causa de uma conta de R$ 172, episódio que gerou registro policial e ampla cobertura da imprensa local neste fim de semana.

Foto: Rede social/reprodução
Entenda o caso:
Por causa de R$ 172, vereador Felipe Tchê dá soco e ameaça dono de Bar
Na nota publicada em uma rede social, a direção da Adega Beer classificou os acontecimentos como lamentáveis e reafirmou o compromisso da casa em manter um ambiente agradável e seguro. O texto também destacou que a empresa repudia qualquer forma de violência e que, em conjunto com as autoridades competentes, todas as medidas legais cabíveis estão sendo adotadas para evitar episódios similares no futuro.
Saiba mais:
Vereador Felipe Tchê confirma briga em bar e minimiza: “fato pontual”
“Repudiamos qualquer forma de violência e deixamos claro que todas as medidas legais cabíveis estão sendo adotadas, em conjunto com as autoridades, para que situações como essa não voltem a acontecer. Seguimos firmes no compromisso com a segurança e o bem-estar de todos”, diz um trecho da publicação.
Conforme apurado pelo Ecos da Notícia, o incidente teria começado quando o vereador teria se desentendido com o proprietário do estabelecimento sobre o pagamento da conta. Após divergências sobre o valor e confirmação do pagamento, o parlamentar teria perdido a compostura, desferido um soco no rosto do dono do bar, danificado parte do balcão e quebrado um copo no local, deixando o bar antes da chegada da Polícia Militar.
Em resposta à repercussão do episódio, o próprio vereador publicou uma nota em suas redes sociais na noite de domingo, em que reconheceu o ocorrido, classificando-o como “um fato pontual” e alegando que não reflete seus princípios pessoais e públicos.