Tom Brady revela que clonou cachorra adotada com Gisele Bündchen morta há 2 anos

Tom Brady compartilhou publicamente que sua cachorra Junie é um clone de Luna, pet que ele e Gisele Bündchen adotaram durante o casamento e que morreu em dezembro de 2023. A revelação foi feita nesta terça-feira (4), no mesmo dia em que a Colossal Biosciences, empresa de biotecnologia da qual o ex-jogador é investidor, anunciou um novo movimento no setor de clonagem de animais.


De acordo com informações da revista People, a Colossal trabalhou diretamente na clonagem de Luna, usando uma amostra de sangue coletada enquanto a cadela ainda estava viva. A empresa, sediada no Texas, Estados Unidos, é conhecida por pesquisas envolvendo espécies extintas e, mais recentemente, adquiriu a Viagen Pets and Equine, companhia especializada em replicação genética de animais domésticos e já responsável pela clonagem de pets de celebridades como Barbra Streisand e Paris Hilton.


Brady afirmou que decidiu clonar Luna porque ela tinha um forte papel afetivo na família, especialmente para os filhos Benjamin, 15, e Vivian, 12. “Eu amo meus animais. Eles significam o mundo para mim e para minha família”, disse o ex-atleta, explicando que a coleta de sangue foi feita de forma não invasiva, durante a velhice da cadela. A partir desse material genético, nasceu Junie, que hoje vive com o ex-jogador. Ela apresenta aparência e características físicas semelhantes à Luna, uma mistura de pit bull.


Durante o casamento com Gisele, Luna era presença constante em fotos da família e chegou, inclusive, a contracenar com o jogador em um comercial em 2014.


Nas redes sociais, em dezembro de 2023, a modelo lamentou a morte da companheira de quatro patas. “Nossa pequena Lulu, nosso anjo da guarda, foi para o céu. Ela vai viver para sempre em nossos corações”, escreveu.


Brady também se despediu publicamente, descrevendo Luna como parte essencial da rotina familiar. Meses depois, com a chegada de Junie, explicou que enxerga a clonagem como uma forma de manter viva a conexão emocional construída ao longo dos anos e, segundo ele, também como uma tecnologia promissora para conservação de espécies ameaçadas.


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