Após ironias de Jarude e Duarte, Calixto os acusa de fazer “galhofagem”

O secretário de Governo do Acre, Luiz Calixto, respondeu neste sábado (23) às provocações feitas pelo pré-candidato ao governo Emerson Jarude (NOVO) e pelo deputado federal Roberto Duarte (Republicanos), que ironizaram um artigo assinado por ele e publicado no ac24horas na sexta-feira (21). Calixto afirmou que as reações dos oposicionistas demonstram falta de consistência e incapacidade para o debate político.


“É falta de argumento, eles não têm consistência nos argumentos. Eles ficam com essas brincadeirinhas, levando a política na galhofagem, levando a política na brincadeira. Política é uma coisa mais séria. Justifiquem, justifiquem os seus atos e não critiquem quem os denunciou”, declarou o secretário.


Na publicação original, Calixto apontou contradições na aliança entre Alan Rick (Republicanos) e Emerson Jarude, principalmente pela indicação de Ana Paula Cameli, esposa de Jarude e ex-esposa do governador Gladson Cameli, para compor chapa como vice. A crítica gerou reações irônicas dos pré-candidatos, que comentaram a matéria nas redes sociais – Jarude com a frase “se for pra chorar, manda áudio”, e Duarte com “acusaram o golpe”.


A réplica de Calixto elevou o tom das críticas. Segundo ele, a postura dos oposicionistas reforça que eles não praticam aquilo que dizem defender. “Na verdade, é uma contradição para quem prega a novidade na política, que prega princípios éticos, que se propõe contra a familiocracia. Isso comprova que são os santos dos pés de barro. Não estão preparados para o debate, pregam aquilo que não cumprem”, afirmou.


O secretário também disse não se surpreender com as reações e acusou os adversários de terem motivações pessoais na disputa eleitoral. “Eu não me decepciono, porque eu sei que eles são dessa forma. Eles agem desta maneira. Portanto, para mim, não é novidade. Estão aí atrás de tudo: dos seus interesses pessoais, dos seus interesses particulares. É uma forma de mostrar para a população que são incoerentes, que são os fiscais dos vices alheios e não olham para os próprios vices. Olham o cisco que está nos olhos dos outros e não olham a estaca que está fincada nos seus”, completou Calixto.


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