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Dólar hoje cai a R$ 5,40, em terceira sessão de baixa em dia de agenda esvaziada

Imagem: Pixabay

Em um dia de agenda esvaziada de indicadores, o dólar emplacou nesta sexta-feira a terceira baixa consecutiva ante o real, se reaproximando dos R$5,40, enquanto no exterior a moeda norte-americana sustentou sinais mistos ante outras divisas de países emergentes.


Qual a cotação do dólar hoje?

O dólar à vista fechou com baixa de 0,68%, aos R$5,4065. Na semana, a divisa acumulou queda de 1,77% e, no ano, recuo de 12,50%.


Às 17h05 na B3 o dólar para novembro — atualmente o mais líquido no Brasil — cedia 0,88%, aos R$5,4240.


Dólar comercial

  • Compra: R$ 5,406
  • Venda: R$ 5,406

Dólar Turismo

  • Compra: R$ 5,47
  • Venda: R$ 5,65

O que aconteceu com o dólar?

A moeda americana abriu com sinal positivo refletindo a aversão a risco externa, mas registrou queda em seguida, acompanhando ajuste negativo frente outras moedas emergentes, diante de falas do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre China.


Trump afirmou à Fox Business que as altas tarifas impostas a produtos chineses não serão mantidas e reiterou que tudo “ficará bem” entre os dois países.


Além disso, o diretor do Conselho Econômico Nacional dos EUA, Kevin Hassett, negou que haja uma guerra comercial com a China. Ele disse que os presidentes Donald Trump e Xi Jinping mantêm relação próxima. Hassett afirmou ainda que Trump e o secretário do Tesouro, Scott Bessent, se reunirão em breve com autoridades chinesas para buscar um acordo mútuo. Além disso,


Em dia de agenda escassa, o mercado mantém cautela, que limita o alívio do dólar ante o real, com o sentimento de cautela e volatilidade no exterior. Em Nova York, há preocupação com o setor bancário nos EUA, após denúncias de fraudes e perdas em bancos regionais, que reacendeu ontem temores sobre crédito e estabilidade financeira, provocando forte correção nas bolsas de Nova York.


Pesam também por aqui as incertezas em torno da meta de resultado primário de 2026. Falas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva são avaliadas pelos agentes do mercado.


O presidente Lula afirmou em Congresso do PCdoB, que se disputar a reeleição, será “para ganhar”. Em autocrítica à esquerda, Lula criticou a priorização do mercado financeiro em detrimento dos trabalhadores, e ainda defendeu a Venezuela e cobrou a cassação do deputado Eduardo Bolsonaro.


Os investidores também monitoram o shutdown nos Estados Unidos, que completa seu 17º dia, e falas de dirigentes de bancos centrais.


(Com Estadão)


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