O secretário de Assistência Social de Rio Branco e líder do Movimento de Direita no Acre, João Marcos Luz, participou neste domingo (7) do movimento Reaja Brasil e fez duras críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF), além de defender apoio internacional à causa bolsonarista.
“Estamos aqui representando milhões de brasileiros que não aceitam a injustiça. Justiça não pode cometer injustiça. Colocaram tornozeleira eletrônica em um homem sério, honesto, trabalhador, que tentou mudar o Brasil. Na verdade, querem calar o povo brasileiro, mas não vão conseguir, porque o bolsonarismo virou um sentimento nacional”, afirmou.
Luz citou a fala do advogado de Bolsonaro no STF como exemplo de irregularidade: “O doutor Vilela disse diante de Alexandre de Moraes, de Zanin e de Paulo Gonet que, em 34 anos de advocacia, foi a primeira vez que não teve acesso aos autos para defender seu cliente. Só isso já era motivo para cancelar o julgamento”, criticou.
O secretário também rejeitou a atuação de ministros da Corte: “O povo vai dizer em todo o Brasil: não à ditadura, não ao corrupto juiz Alexandre de Moraes, não a todas as mazelas que afetam as famílias brasileiras. E certamente, com essa voz conjunta, vamos libertar o Brasil da miséria que a esquerda quer implantar”, disse.
Ao ser questionado sobre apoio internacional, João Marcos Luz destacou o papel dos Estados Unidos: “Estamos com os Estados Unidos porque é um país democrático. A Dilma, em 2016, foi lá pedir sanções contra o Brasil. Então, por que Eduardo Bolsonaro não pode pedir ajuda ao país que é pai da democracia? Quero agradecer aos Estados Unidos pelo apoio”, declarou.
Para o líder, não se trata de golpe ou intervenção: “O que os Estados Unidos estão fazendo é o que sempre fizeram no mundo: proteger países sérios da desgraça que é o comunismo”, concluiu.