No aguardo da visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à filial 5 da Cooperacre, em Rio Branco, nesta sexta-feira, 08, o superintendente do Incra no Acre, Márcio Alecio, anunciou investimentos históricos em projetos de assentamento e regularização fundiária no estado. Segundo ele, R$ 7 milhões já foram liberados, que atendem 374 famílias em 22 assentamentos de oito municípios acreanos.
“Hoje é um momento muito especial, quando o presidente está no Acre. Nós conseguimos ter uma liberação de recursos: são 7 milhões de reais que vão contemplar 374 famílias de 22 projetos de assentamento de 8 municípios do estado. Com essa liberação, nós já estamos chegando à marca de 40 milhões de reais investidos em menos de 3 anos. Esse é um número histórico, é o maior investimento da história do Incra no Acre, graças à reestruturação do programa e ampliação do orçamento feito pelo presidente Lula”, afirmou Alecio.
O superintendente também destacou ações voltadas à regularização fundiária urbana, citando a região do Benfica, em Rio Branco (AC). “A destinação, a doação de áreas urbanas volta a ser uma prioridade. E nós estamos com três títulos prontos, que totalizam cerca de 300 hectares na área do Benfica, que nós vamos repassar para a Prefeitura. Isso vai fazer com que cerca de 5 mil famílias urbanas sejam regularizadas. Nosso compromisso é com a regularização fundiária, tanto urbana quanto rural”, pontuou.
Segundo ele, o Acre já ultrapassa a marca de 6 mil famílias regularizadas em menos de três anos, outro recorde, segundo a autarquia. Alecio também anunciou que o presidente Lula assinará, durante a visita, a criação de mais três novos projetos de assentamento no estado.
“Na nossa gestão, nós já estamos criando dez projetos de assentamento, mais três hoje. Até o final de 2026, nós vamos criar mais 13 projetos ainda. E eu destaco que fazia oito anos que o governo federal não criava nenhum assentamento no estado do Acre. Então, nós já criamos dez, vamos criar mais três. Isso tudo contemplando mais de 5 mil famílias que vão ter regularizado, ter acesso às políticas públicas nos projetos de assentamento”, finalizou.