Um homem identificado como Kevin Watson, de 42 anos, foi assassinado em uma live no Facebook durante uma confusão por causa de uma vaga de estacionamento. O crime aconteceu na última quarta-feira (13), em Chicago, Illinois, nos Estados Unidos.
Watson estava visitando o local de trabalho de um primo e acabou se envolvendo em uma disputa por uma vaga de estacionamento. Durante esse tempo, o homem resolve transmitir para familiares e amigos o momento em que a briga pela vaga de garagem se intensificou.
Nas imagens da live, ele aparece explicando aos seguidores sobre a discussão que estava acontecendo no local. Durante a transmissão, Watson reage ao perceber que um homem se aproxima de seu veículo. Ele levanta os braços e diz: “E aí, mano?”, antes de sair do carro visivelmente nervoso. Em seguida, um barulho de disparo é registrado.
Testemunhas relataram que após o tiro tentaram conter o sangramento de Kevin até a chegada dos paramédicos. Ele foi atingido no peito por um único disparo e não resistiu.
A polícia local informou que o autor do disparo era conhecido de Kevin, e testemunhas alegaram que Watson tentou desarmá-lo pouco antes do tiro ser disparado. Alvin Jackson, uma das testemunhas, contou à emissora ABC7: “Ele estava tentando lutar com a arma, e a arma disparou.” Veja o vídeo abaixo:
Desespero e luto
O momento foi acompanhado ao vivo por várias pessoas, incluindo a prima de Kevin, Jacquez Smith, que assistiu os últimos momentos de vida de seu parente. “Ele estava com dificuldade para respirar”, disse ela, emocionada.
Kevin deixa um filho, que completaria 7 anos na próxima semana. O primo da vítima, também presente no local, prestou uma homenagem emocionada: “Ele era um bom homem. Não importava o que fizesse, ele ajudava as pessoas, sabe? Ele me ajudou a conseguir esse emprego aqui.”
Homem é assassinado em live: investigação em andamento
Até o momento, o autor do disparo não foi identificado, e as autoridades seguem investigando o caso. A polícia acredita que o motivo da discussão tenha sido a vaga de estacionamento. O caso continua sendo tratado como homicídio.
Fonte: RIC.COM.BR.
