Tarifaço de Trump: Gladson evita responsabilizar Lula ou Bolsonaro e diz acreditar que EUA voltará atrás

O governador do Acre, Gladson Cameli, concedeu uma entrevista neste sábado (19), durante o lançamento da ExpoAcre em Rio Branco, e comentou o impacto do chamado “tarifaço” proposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que pode afetar diversos setores da economia brasileira, incluindo a cafeicultura, um dos pilares econômicos do Acre.


Questionado sobre a responsabilidade das gestões do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ou do ex-presidente Jair Bolsonaro em relação às possíveis tarifas norte-americanas, Cameli adotou um tom conciliador, rejeitando a politização do tema. “Eu não vou politizar essa situação, não pode ser politizado. Cada país tem suas regras. […] A governabilidade e as questões internas nossas não podem ser politizadas”, afirmou o governador, destacando a importância de preservar a soberania nacional.


Cameli expressou otimismo quanto à possibilidade de um acordo comercial entre Brasil e Estados Unidos para evitar os impactos das tarifas. “O Brasil é importante para o fortalecimento também dos Estados Unidos. Então, eu acredito que vai ter um acordo comercial, nós não podemos permitir isso [o tarifaço]. Acredito que o presidente Trump vai dar um passo para trás, como já aconteceu, temos exemplos práticos, como com a China”, declarou, citando precedentes de negociações internacionais.


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