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Dólar hoje tem leve alta com negociações comerciais e dados em foco

O dólar à vista operava em alta frente ao real nesta sexta-feira (25), mas caminha para encerrar a semana com leve recuo, com investidores de olho na resposta do Brasil à ameaça tarifária dos Estados Unidos enquanto analisam uma série de dados, com destaque para o IPCA-15 de julho.


Na véspera, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, disse que conversou no sábado com o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, a quem reiterou pedido de negociação.


Qual a cotação do dólar hoje?

Às 9h12, o dólar à vista subia 0,14%, cotado a R$ 5,528 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento avançava 0,17%, aos 5.539 pontos.


Na quinta-feira, o dólar à vista fechou com baixa de 0,78%, a R$5,5239.


Dólar comercial

  • Compra: R$ 5,533
  • Venda: R$ 5,534

Dólar turismo

  • Compra: R$ 5,628
  • Venda: R$ 5,808

O que aconteceu com dólar?

Após fechar em leve baixa na véspera, a divisa americana operava com ligeira alta nesta sexta, conforme investidores digerem dados locais e dos Estados Unidos enquanto acompanham notícias sobre as negociações comerciais entre Brasil e EUA.


Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial, avançou 0,33% em junho, após alta de 0,26% em junho. O número ficou um pouco acima do esperado. A expectativa do consenso Reuters era de alta mensal de 0,30%.


A próxima semana será marcada por decisões de juros do Federal Reserve (Fed), do Banco Central do Brasil, do Banco do Japão e do Banco do Canadá, além da divulgação do payroll nos EUA e dos balanços de gigantes como Amazon, Apple, Meta e Microsoft.


A previsão é de que tanto o Fed quanto o Comitê de Política Monetária do Brasil (Copom) mantenham suas taxas de juros inalteradas. No entanto, as atenções do mercado estão voltadas para os comunicados posteriores, em busca de pistas sobre o momento das próximas decisões.


O cenário político também pesa, especialmente nos Estados Unidos, onde o presidente Donald Trump voltou a pressionar o Fed por juros mais baixos, gerando novo atrito com o presidente da instituição, Jerome Powell, durante uma visita oficial ao banco central na quinta-feira.


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