Missa de sétimo dia por Juliana Chaar reúne familiares e amigos em clamor por justiça

Foto: Whidy Melo/ac24horas

Familiares e amigos da advogada Juliana Chaar Marçal, vítima de um atropelamento fatal em frente a uma casa noturna em Rio Branco na madrugada de sábado (21), reuniram-se nesta sexta-feira (27) para a missa de sétimo dia, realizada na Catedral Nossa Senhora de Nazaré. Entre os presentes estavam as testemunhas do crime, os advogados Bárbara Maués Freire e João Felipe de Oliveira Mariano.


Durante a cerimônia, Thiago Chaar Marçal, irmão de Juliana, e Maria Claudia Thomaz Chaar Marçal, sua mãe, receberam juntos os pêsames dos participantes. Francisco Alberto da Costa Marçal, pai da advogada, também marcou presença. Amigos prestaram homenagem vestindo camisas pretas com a frase “Justiça por Juliana”, reforçando o apelo por justiça.



Foto: Whidy Melo/ac24horas


A missa, celebrada pelo padre Manoel de Jesus, foi marcada por emoção. “Vamos pedir que Deus conceda a luz divina àqueles que já se foram e agradecer pela oportunidade de termos convivido com essas pessoas”, declarou o religioso.


Ao final da cerimônia, os presentes soltaram balões brancos em homenagem à advogada. O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Rodrigo Aiache, amigo de Juliana, fez um discurso emocionado, pregando tolerância e reflexão. “A morte dela não pode ser em vão. Deve nos fazer repensar o rumo de nossas vidas, refletir sobre o que temos feito e sobre a importância de estarmos próximos daqueles que amamos. É preciso também combater a intolerância que domina nossa sociedade. Hoje, as pessoas perderam a capacidade de dialogar: uma briga familiar vira gritaria, na política adversários se tornam inimigos, há guerras no trânsito e na internet. Tudo isso por intolerância. Falta vivermos o que Cristo nos ensinou: oferecer a outra face e percorrer a segunda milha”, afirmou.


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