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Jovem enfia cabo USB em órgão genital e passa por cirurgia para retirá-lo

Exame mostra como ficou o cabo USB dentro do órgão genital do jovem (Foto: reprodução / Cureus)

Um jovem de 21 anos foi levado ao hospital após inserir um cabo USB inteiro na uretra. O estudante relatou ter realizado o ato para obter prazer sexual. Ele buscou atendimento médico apenas depois de perceber que não conseguiria remover o objeto por conta própria. O caso ocorreu nos Estados Unidos.


Outros objetos já foram inseridos pelo jovem no órgão genital

De acordo com o relatório publicado na revista científica Cureus, o jovem afirmou já ter inserido outros objetos na uretra anteriormente, como cotonetes e cabos de aço, também com finalidade sexual.


A prática é conhecida como “sondagem” e consiste na introdução de objetos na uretra, o canal responsável por transportar a urina para fora do corpo. Relatos apontam o uso de diversos itens domésticos como instrumentos de sondagem, incluindo garfos, fios de raquete de tênis, fones de ouvido e até uma cobra decapitada.


Jovem enfia cabo USB em órgão genital: retirada do objeto foi difícil

Exames indicaram que o jovem empurrou o cabo USB até a bexiga. A localização do objeto dificultou a retirada. Os médicos optaram por realizar uma cirurgia sob anestesia geral. Uma câmera foi introduzida na uretra juntamente com o cabo para permitir a remoção cuidadosa, reduzindo os riscos de danos.


Os autores do relatório afirmaram que a autoinserção de objetos na uretra pode causar danos significativos. Entre os possíveis efeitos estão lesões na uretra, sepse, disfunção erétil, ruptura da bexiga, infecções bacterianas e o risco de doenças sexualmente transmissíveis, especialmente quando são utilizados objetos não esterilizados.


Após o procedimento, o paciente foi submetido ao uso de um cateter por uma semana para permitir a recuperação e facilitar a micção. Ele recebeu alta com prescrição de antibióticos e analgésicos.


Um exame de acompanhamento realizado um mês depois indicou ferimentos leves e ausência de danos permanentes.


 


 


 


 


 


 


Fonte: RIC.COM.BR


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