Ícone do site Ecos da Noticia

Gerlen Diniz defende atuação da PRF em acidente com vítima fatal

O prefeito de Sena Madureira e ex-deputado federal Gerlen Diniz saiu em defesa dos policiais rodoviários federais sobre o acidente ocorrido nas proximidades da Via Verde, próximo à terceira ponte, em Rio Branco, na quinta-feira, 17. O acidente resultou em uma vítima fatal e deixou outras pessoas gravemente feridas.


Em declaração publicada nas redes sociais nesta sexta-feira, 18, Diniz, que também é policial rodoviário federal prestou solidariedade às famílias das vítimas defendeu a atuação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no atendimento à ocorrência.


Segundo Diniz, houve disseminação de desinformação nas redes sociais sobre a conduta dos agentes envolvidos. “Infelizmente, o que nós vimos até hoje foi bastante fake news a respeito do tema. A atuação dos policiais foi irretocável”, garantiu.


De acordo com ele, a PRF foi acionada e, ao chegar ao local, encontrou o condutor do veículo supostamente responsável pelo acidente. O motorista teria permanecido na cena, colaborado com as autoridades, fornecido seus dados e realizado o teste do bafômetro, cujo resultado deu negativo para ingestão de bebida alcoólica.


A principal crítica levantada nas redes sociais, segundo o prefeito, foi sobre a decisão de não conduzir o motorista à delegacia. Diniz, no entanto, explicou que a conduta dos policiais está amparada pelo artigo 301 do Código de Trânsito Brasileiro, modificado pela Lei nº 14.599/2023.


“O artigo diz que, no caso de sinistros com vítima, o condutor que presta imediato socorro não será preso em flagrante nem terá fiança exigida. Ou seja, se os policiais prendessem o condutor, estariam cometendo abuso de autoridade”, destacou. “A PRF cumpriu exatamente o que diz a lei”, completou.


Ao final de sua fala, o prefeito reafirmou sua solidariedade às vítimas e seus familiares e reiterou sua confiança na instituição.


“Se tivesse erro por parte dos policiais, eu também criticaria. Mas nesse caso, seguiram a lei, e a lei precisa ser respeitada”, concluiu.


Assista ao vídeo:



Sair da versão mobile