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Bocalom assina decretos de 508 servidores aprovados em concursos

Foto: Sérgio Vale

O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PL), assinou nesta quarta-feira, 12, decretos que nomeiam 508 novos servidores aprovados nos concursos de 2019 e 2024. A convocação abrange profissionais das áreas de educação, saúde e assistência social, reforçando o quadro funcional do município.


Durante a cerimônia, o prefeito destacou a importância da nomeação e compartilhou sua experiência pessoal ao ingressar no serviço público. “Eu estou muito feliz porque eu também me lembro da minha primeira nomeação como professor. A tranquilidade que você tem quando você recebe o primeiro decreto, eu tenho ele guardado até hoje lá na minha casa. Já me aposentei tudo, mas está guardado lá. Então eu fui o servidor. Então todos que entram no poder público entram como servidor. Nós estamos aqui para servir”, pontuou.


Bocalom enfatizou a responsabilidade dos novos servidores em atender bem a população. “O que a gente espera desses novos servidores? Que eles realmente se dediquem, que cuidem bem das pessoas, que cumpram aquilo ali, olha, disciplina para atender bem ao público, que está na nossa placa ali, que é a nossa fotografia em cada secretaria, disciplina para atender bem ao público. Essa é a nossa função, o que a gente pede para cada um desses que estão sendo nomeados aqui, que tragam os documentos para que eles possam tomar posse daqui a 45 dias aproximadamente, e que durante o seu trabalho eles peguem pra valer. Se dediquem, porque nosso negócio é servir. Então eu estou feliz com isso”, destacou o gestor.


O prefeito esclareceu que os decretos contemplam diferentes áreas que passam pela educação, saúde e assistência social. “Na saúde, a nomeação contempla médicos e dentistas para suprir a demanda nas unidades de atendimento. “Então nós teremos aqui médicos, que é o que nós precisamos. São 25 dentistas e 38 médicos, a gente está contratando agora, autorizando aqui, 25 dentistas e 38 médicos, nesse contrato, nesse total, né? Então, a gente ouve muitas pessoas reclamarem que faltam médicos e unidades de saúde e tal, e a gente sabe que o médico é uma questão, é o profissional essencial nas unidades de saúde”, pontuou.


Bocalom também abordou o desafio da permanência de médicos no sistema público de saúde. “O médico entra na prefeitura, com poucos dias ele vê que o consultório particularzinho está dando mais dinheiro, aí começa a não vir mais a trabalhar na unidade de saúde. Começa a faltar, daí um dia ele vai embora. Até isso, infelizmente, acontece muito disso. Porque realmente é um grande salário, como eles merecem, ninguém consegue pagar, nem estado, nem município”, pontuou.


Apesar dos desafios, o prefeito garantiu que a nomeação não representa aumento na despesa com pessoal. “Isso que a gente está fazendo aqui está substituindo, na realidade, de colocar postos novos de trabalho. São postos antigos, a gente está substituindo isso, então nós não estamos aumentando a despesa com o pessoal, porque nós estamos no limite prudencial de pessoal, então nós não podemos aumentar”, afirmou.



O prefeito ressaltou que a educação também enfrenta desafios financeiros em relação ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). “A educação, com o grande desafio que o Alysson tem aí na mão, que a gente precisa equacionar essa questão do número de trabalhadores na educação. É porque a nossa folha da educação extrapolou o Fundeb, extrapolou o Fundeb só com o pagamento pessoal. É bom que se entenda isso. Então, a gente tem que administrar isso com muito cuidado, porque o Fundeb é para gastar 80% com o pessoal e 20% com investimentos e custeios. A gente está gastando 100%. A gente está botando mais recursos próprios para cumprir com a folha da educação”, pontuou.


O prefeito ressaltou que a educação também enfrenta desafios financeiros em relação ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). “A educação, com o grande desafio que o Alysson tem aí na mão, que a gente precisa equacionar essa questão do número de trabalhadores na educação. É porque a nossa folha da educação extrapolou o Fundeb, extrapolou o Fundeb só com o pagamento pessoal. É bom que se entenda isso. Então, a gente tem que administrar isso com muito cuidado, porque o Fundeb é para gastar 80% com o pessoal e 20% com investimentos e custeios. A gente está gastando 100%. A gente está botando mais recursos próprios para cumprir com a folha da educação”, pontuou.


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