Exposições, museus, sessão de cinema e atração de dança fazem parte da programação cultural apoiada pela Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM), neste fim de semana, em Rio Branco. As atrações são gratuitas e possuem classificação livre para todas as idades.
Já nesta sexta-feira, 10, a população pode prestigiar gratuitamente o filme Divertida Mente, um sucesso em bilheterias, às 15h, na Biblioteca Pública Adonay Barbosa dos Santos. Vencedor do Oscar de Melhor Filme de Animação em 2016, o longa ganhou uma sequência em 2024.
Para os amantes da dança, das 18h às 21h, será realizado o encontro de formação em Dança do Ventre – Sherazade, na Usina de Arte João Donato, localizada na Rua das Acácias, n° 1155, Distrito Industrial. Informações podem ser obtidas por meio do telefone (68) 9 9221-6421.
Nesta sexta, sábado, 11, e domingo, 12, os museus dos Povos Acreanos e da Borracha estarão disponíveis das 13h às 18h e das 13h às 17h, respectivamente, para receber a visita da população, com uma vasta quantidade de exposições em cada um deles.
O coordenador do Museu dos Povos Acreanos, Ferleno Ferreira, destaca a importância do espaço para a história do Acre: “O Museu dos Povos Acreanos desempenha um papel fundamental nesse processo, sendo um instrumento de diálogo com a sociedade e as instituições. Ele promove maior interação social e oferece educação, pesquisa e lazer para toda a população”.
No Museu da Borracha, como principal exposição, os visitantes irão encontrar um mapa que relata, de forma cronológica, a chegada dos primeiros nordestinos em terras acreanas, a trajetória da extração e produção do látex e como se deu a expansão para o exterior, além de um rico acervo de livros e revistas.
O Memorial dos Autonomistas, localizado no Centro de Rio Branco, está com uma exposição permanente em memória ao Movimento Autonomista do Acre. Com entrada franca, o espaço funciona das 13h às 17h.
“A Fundação de Cultura Elias Mansour vem se destacando pelo apoio à produção cultural em todo o estado, promovendo editais e políticas públicas que valorizam artistas locais e preservam tradições regionais. Esses investimentos não apenas enriquecem o patrimônio cultural, mas também fomentam a economia criativa e ampliam o acesso da população à arte”, destaca Ferleno Ferreira.
