Promotor de Justiça do Acre, diz que julgamento de militares do Bope não é uma ação contra toda a Polícia Militar

O júri mais longo da história 1ª Vara do Tribunal de Justiça do Acre, que começou na última quarta-feira, 4, dever terminar neste domingo, 8.


Policiais militares são acusados da morte de Maria Cauane da Silva, de 11 anos. O caso, que ocorreu em maio de 2018 no bairro Preventório, envolveu agentes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e resultou também na morte de Gleiton Silva Borges e Edmilson Fernandes da Silva Sales durante a operação. Estão sendo julgados os policiais Antônio de Jesus Batista, Alan Melo Martins, Josemar Barbosa Farias, Vladimir Soares da Costa e Raimundo de Souza Costa.


Neste domingo, o promotor Carlos Pescador, que representa o Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), falou nas redes sociais sobre o julgamento. Voltou a reiterar a culpa dos policiais, mas disse que o julgamento não representa uma ação contra a polícia, ressaltando que o número de PMs que estão sendo julgados representa apenas 0,2% dos militares acreanos.


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