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Gladson Cameli diz que Acre deverá prestar contas durante a COP29

A 29ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU), a COP29, começa na próxima segunda-feira (11), em Baku, no Azerbaijão. O governador Gladson Cameli (PP) utilizou as redes sociais nesta quinta-feira, 7, para afirmar que o estado estará presente no evento com o objetivo de prestar contas das ações executadas e apresentar projetos para o avanço da preservação das florestas.


De acordo com o chefe do Executivo acreano, o governo segue firme na missão de reduzir os índices de desmatamento e queimadas. “Estaremos presentes na COP29, mostrando a representantes de diversas partes do mundo nossas ações e projetos que visam proteger a nossa floresta”, disse.


Cameli ressaltou ainda que o Acre vem enfrentando eventos climáticos extremos, como enchentes e, mais recentemente, uma seca severa. Segundo ele, há indícios de que o mundo entrará em um período de aquecimento global até o final da década. “Nesse cenário, tudo indica que o mundo entrará num período de aquecimento global até o final desta década. Por isso, o principal tema a ser debatido na COP29 é a definição de uma nova meta de financiamento para ações contra a mudança do clima. Desde 2019, o Acre tem se esforçado para diminuir seus índices de desmatamento e queimadas, e iremos prestar contas das ações executadas e apresentar projetos para o avanço da preservação das nossas florestas. Estamos confiantes no trabalho que estamos realizando e prontos para os novos desafios que precisamos vencer”, afirmou.


O que é a COP29?


A COP29 é a 29ª Conferência do Clima da ONU, um evento que reúne governos de todo o mundo, diplomatas, cientistas, membros da sociedade civil e diversas entidades privadas para debater e buscar soluções para a crise climática causada pelo homem.


O evento, com duração prevista de cerca de duas semanas, é fundamental para a ação global contra as mudanças climáticas, que se tornam cada vez mais urgentes diante de episódios climáticos extremos, tanto no Brasil quanto no mundo. Por isso, diplomatas de 200 países e diversos chefes de governo estarão presentes.


 


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