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Defesa Civil ainda não sabe se revitalização do calçadão do Novo Mercado Velho é viável

Novo Mercado Velho I Foto: Whidy Melo/ac24horas

A Defesa Civil do Acre ainda não sabe se uma área de quase 270m² corresponde ao Novo Mercado Velho, na margem do rio Acre, em Rio Branco, que teve interdição ampliada nesta sexta-feira (25) em razão de desbarrancamentos, tem viabilidade econômica para ser recuperada. O processo erosivo naquele local, um dos maiores cartões postais do estado, se amplia em 1cm a cada dois dias.


Para análise da Defesa Civil, uma empresa com engenheiros especialistas em processos erosivos foi contratada. Foi esta firma que embasou as decisões para desocupar as áreas já isoladas, mas serão necessários estudos complementares para apontar a real dimensão a qual a situação pode chegar.

Saiba mais: Defesa Civil isola área e comerciantes devem desocupar o Mercado Velho


“O primeiro estudo pontuou a situação agora e o trecho para isolamento. Serão feitos estudos mais aprofundados, saber de onde essa erosão está vindo, como está esse solo por baixo. Se a gente perceber que está tendo sinais que possa erudir em outros locais, prova com certeza novos estudos serão feitos e outros locais serão isolados”, afirmou Batista.


Já sobre uma eventual recuperação dos locais já atingidos, o coordenador da Defesa Civil Estadual, Coronel Carlos Batista, ainda não há estudos suficientes da área que apontem quando onde a quebra do solo vão terminar por acomodação natural, se há a possibilidade de uma intervenção que cesse o problema, e por isso, novos estudos devem ser realizados para que seja vista a viabilidade de uma recuperação.


“É uma situação grave e complexa. é uma obra complexa? Envolve um mercado municipal, área comercial, a área tombada, área turística, ponte, uma passarela. Vamos buscar fazer um estudo adequado, nem que se demore um tempo maior, pra quando for fazer uma obra, fazer algo duradouro. Na engenharia tudo é possível, mas os custos disso pode ser muito alto, então será necessário fazer um estudo de viabilidade”, concluiu o coronel.


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