“Bomba estava lacrada e acabou rompendo o lacre”, diz direção de posto de combustível

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Após a repercussão de um vídeo que circulou nas redes sociais nesta sexta-feira, 11, em que um cliente denuncia suposta irregularidade na distribuição de gasolina em uma bomba do posto Conquista, em Rio Branco, o Grupo JRSA Participações, que direciona o posto desde 2022, se manifestou sobre a acusação de venda de combustível com quantidade inferior ao comprado. O grupo afirmou que a situação foi um equívoco cometido por um funcionário do posto.


De acordo com a nota emitida pelo grupo, o frentista não percebeu que a bomba estava lacrada para manutenção pelo próprio posto. “A acusação em questão se trata de um equívoco cometido pelo funcionário, que não percebeu que a bomba estava lacrada e acabou rompendo o lacre, abastecendo o recipiente”, declarou.


Paulo Victor de Souza Luz, diretor operacional, ressaltou que, conforme os registros da automação do posto, a bomba mencionada estava sem realizar vendas há 37 dias e, no período, houve apenas uma venda, exatamente no valor solicitado pelo cliente, como mostram os vídeos. “Assim que o posto identificou o equívoco, informamos o cliente que a bomba estava desativada e oferecemos o abastecimento sem custo em outra bomba em funcionamento regular”, explicou.


O diretor também afirmou que, após o esclarecimento, o cliente se recusou a ouvir as explicações e entender o ocorrido, deixando o posto e postando o fato nas redes sociais. “Vale dizer que o cliente não teve qualquer prejuízo, pois não pagou pelo produto. Importante ressaltar que as acusações são prematuras e irresponsáveis, quiçá criminosas, ao utilizar sua rede social como um tribunal da verdade, onde ele é a vítima, acusador e juiz, condenando um trabalho sério e responsável como criminoso, o que não pode ser aceito”, destacou.


A direção do grupo se colocou à disposição das autoridades competentes para as devidas fiscalizações. “Como sempre fizemos, nos colocamos à disposição para que as autoridades realizem a fiscalização e apuração dos fatos, baseando-se em métodos precisos para que se chegue à verdade real”, garantiu.


O proprietário do posto Conquista, Alan Bader, também se posicionou e disse que não houve irregularidades e afirmou que a bomba rompeu o lacre. “Nós temos compromisso e responsabilidade, somos honestos”, disse.


O Grupo JRSA ressaltou que possui 12 anos de atuação no mercado de combustíveis, orgulhando-se de nunca ter sido constatada qualquer irregularidade na venda de seus produtos, nem de ter recebido autuações ou penalidades aplicadas por autoridades como a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), INMETRO ou PROCON.


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