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Qualidade do ar tem nível razoável em cidades acreanas, mas acima das diretrizes da OMS

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FOTO: SÉRGIO VALE

O monitoramento da qualidade do ar em várias cidades acreanas, em dados disponibilizados pelo sistema Purple Air na noite desta quarta-feira, 7, revelam níveis de material particulado fino (MP2,5) acima das diretrizes estabelecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).


Em seis delas: Cruzeiro do Sul (18 µg/m³), Sena Madureira (21 µg/m³), Xapuri (19 µg/m³), Porto Acre (23 µg/m³), Rio Branco (23 µg/m³) e Brasiléia (29 µg/m³) as condições eram consideradas aceitáveis, mas podendo haver risco para algumas pessoas com 24 horas de exposição, particularmente aquelas que são excepcionalmente sensíveis à poluição do ar.


A OMS estabelece que o limite de segurança para o material particulado fino (MP2,5) é de 15 µg/m³ em um período de 24 horas e 5 µg/m³ para o período anual. Esses valores costumam ser superados em dezenas de vezes durante o período de estiagem no Acre.


O material particulado fino (MP2,5) é especialmente preocupante devido ao seu tamanho reduzido, que permite que essas partículas penetrem profundamente nos pulmões e entrem na corrente sanguínea.


Exposições prolongadas ou a altos níveis de MP2,5 estão associadas a uma série de problemas de saúde, incluindo doenças respiratórias e cardiovasculares, câncer de pulmão, e impactos no desenvolvimento infantil.


Diante desses dados, é indispensável que medidas sejam tomadas para controlar as fontes de poluição e proteger a saúde pública, como controle de queimadas e o monitoramento constante da qualidade do ar.


Além disso, é fundamental que a população seja informada sobre os riscos e orientada sobre medidas de proteção, como evitar atividades ao ar livre durante os períodos de alta poluição e utilizar máscaras adequadas quando necessário.


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