O setor alega que remédios como antigripais, para dor, antialérgicos e alguns tipos de antidepressivos podem aumentar de valor caso não haja uma reformulação dos tributos previstos na reforma tributária.
A intenção das farmacêuticas é conseguir ao menos 60% de desconto nos impostos para esses medicamentos. No texto da reforma, remédios foram divididos em listas, alguns terão isenção total de tributos, outros redução de 60% e alguns pagarão a alíquota cheia, que deve ficar em torno de 26,5%.
No Ministério da Fazenda, fontes relataram à CNN que não há intenção de rever a taxa para medicamentos, visto que atualmente esses medicamentos já não têm isenções fiscais, ou seja, que apenas seguirá como é hoje.
No grupo de trabalho que vem discutindo o relatório final, a última informação é de que ainda há espaço para mudanças. Ou seja, algum setor poderá ser beneficiado. A fila, no entanto, ainda é grande.