A desembargadora Denise Bonfim, do Tribunal de Justiça do Acre, negou nesta quinta-feira (11) o pedido de habeas corpus impetrado pela defesa dos policiais Cleonízio Marques Vilas Boas e Gleyson Costa de Souza, acusados de homicídio qualificado e fraude processual no caso da morte da enfermeira Géssica Melo de Oliveira, de 32 anos, durante perseguição policial no dia 2 de dezembro de 2023.
Entenda o caso aqui: Caso Géssica: Inquérito indicia dois do Gefron, revela presença do Secretário no local e delegado desconversa
De acordo com informações recebidas pelo Ecos da Notícia, os advogados dos agentes públicos pediram o relaxamento da prisão dos seus clientes, alegando, entre outras coisas, que a prisão é medida “extrema” desnecessária no caso, e que os policiais têm filhos com necessidades especiais.
Ao analisar a matéria, a desembargadora Denise Bonfim decidiu que não há constrangimento ilegal na prisão que justifique a cessão do habeas corpus, e que a manutenção da prisão preventiva é necessária para a manutenção da segurança jurídica do caso.