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Celulares são 70% dos alvos dos ladrões no Acre; armas e motos são ameaça às vítimas

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De janeiro a maio deste ano, o Acre registrou 890 roubos, a grande maioria deles ocorridas no começo da noite, por volta das 19 horas. Rio Branco concentrou 69,77% das ocorrências e Manoel Urbano teve 0,11% de participação no período.


Nada menos que em 387 ações (ou 59,45% dos casos) os bandidos levaram o celular da vítima. Motos, bolsas e dinheiro aparecem na sequência dos itens mais roubados.


Os roubos ocorreram mais às terças, quartas e sextas-feira. Na capital, os bairros com maior número de roubos foram o Centro, Belo Jardim II e Bosque.


Foram 310 roubos com uso de arma de fogo e 207 os suspeitos utilizaram motocicleta; 115 levaram arma branca e 41 usando bicicleta.


Os dados constam do Observatório de Análise Criminal, uma plataforma do Núcleo de Análise Técnica (NAT) do Ministério Público do Acre. O Observatório ´é um setor destinado ao estudo e acompanhamento dos fatores desequilibrantes dos níveis razoáveis de violência e criminalidade, tendo como tarefa prioritária possibilitar aos tomadores de decisão o acesso a um conhecimento válido e de caráter consultivo e subsidiário, com foco na formulação e avaliação de estratégias de prevenção e controles dos eventos criminógenos.


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