Trio é condenado a mais de 78 anos de prisão por execução, ocultação e vilipêndio de cadáver em Rio Branco

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A 1ª Vara do Tribunal do Júri, no Fórum Criminal de Rio Branco, condenou os presidiários Moisés Chaves Carneiro, Railan da Silva França e Walisson Jonatas Gomes da Silva a mais de 78 anos de prisão pela execução do jovem Pedro da Silva Souza em novembro de 2022, na capital. O julgamento ocorreu na última quinta-feira, 16.


O trio foi denunciado pelos crimes de homicídio qualificado, corrupção de menores, ocultação e vilipêndio de cadáver, além de integrar organização criminosa.



Walisson Jonatas Gomes da Silva foi condenado a 26 anos, 10 meses e 7 dias de prisão. Moisés Chaves Carneiro recebeu uma sentença de 24 anos, 9 meses e 18 dias, e Railan da Silva França foi condenado a 26 anos, 8 meses e 15 dias de detenção. Todos cumprirão suas penas em regime fechado.


Conforme a denúncia do Ministério Público do Acre, a vítima foi sequestrada em 16 de novembro de 2022. Pedro, que pertencia a uma facção rival dos acusados, foi levado para uma residência no bairro Cabreúva, onde foi sentenciado à morte pelo “tribunal do crime”. Na ocasião, a mãe do jovem foi privada do direito de velar o corpo do filho.


 


 


 


 


 


 


Com informações da TV 5


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