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1ª alça de acesso ao Complexo Viário da Av. Ceará é asfaltada

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Com a finalidade de melhorar a fluidez do trânsito no centro de Rio Branco, a construção do Complexo Viário da Avenida Ceará tem avançado. Nesta sexta-feira (17), trabalhadores fizeram o asfaltamento da primeira alça de acesso.


De acordo com a Secretaria de Obras Públicas do Acre – SEOP, o Complexo Viário estará localizado no cruzamento entre Avenida Getúlio Vargas e Avenida Ceará e prevê o alargamento de toda a Ceará até a Quarta Ponte. “Já executamos a parte de reforço do subleito, usando uma base de brita graduada e assegurando um reforço a mais na sub-base e base para poder fazer a execução do pavimento de asfáltico. Esta etapa resultará na implantação da primeira alça de acesso do viaduto, no caso no cruzamento das avenidas Ceará e Getúlio Vargas. Ressaltamos que essa é uma das quatro alças que serão executadas ao longo do complexo”, disse ao ac24horas o secretário Ítalo Lopes.


Desde o começo do ano foram iniciados os afastamentos em imóveis para a implantação do Complexo, especificamente no antigo prédio da Secretaria de Estado de Governo (SEGOV), com a demolição da parte frontal no mês de abril. A negociação financeira com proprietários de imóveis tem avançado e pagamentos já foram feitos.


FOTO: WHIDY MELO/AC24HORAS

 A SEOP espera usar o próximo verão para concluir as quatro alças de acesso até o fim do ano. “Caso isso avance de uma maneira mais rápida, é possível que ao final do ano tenhamos a escavação e conclusão, inclusive, do viaduto. Contudo, o nosso planejamento considera os anos de 2024 e 2025 para essa execução”, afirmou Lopes.


O Complexo Viário é fruto do convênio entre o governo do Acre, por intermédio da Seop, e o governo federal, por meio da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) – vinculada ao Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR).


Os investimentos são provenientes de emenda parlamentar do então deputado federal e atual senador Alan Rick (UNIÃO), no montante de mais de R$ 17 milhões, e contrapartida do Estado, no valor superior a R$ 4 milhões, totalizando aproximadamente R$ 22 milhões. Já os recursos de desapropriação são de responsabilidade do Estado.


 


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